terça-feira, abril 24, 2007
Gil Gomes - A Verdadeira História
Gil Gomes é um dos mistérios maiores da nossa bola. Jovem promissor, campeão do Mundo de sub-20 ao lado de futuros grandes do desporto Mundial como o guedelhudo Valido, o felino Toni e Paulo Banha Torres, cedo desapareceu das lides profissionais, após um início auspicioso.
O que se passou, perguntais vós?
"Cromos da Bola", sempre na vanguarda, aplicou-se para descobrir a razão do eclipse deste luso sol de tempero africano.
Nascido a 29 de Agosto de 1959, na pacata localidade de Gary, no Indiana (EUA), sob o nome de Michael Joseph Jackson, o nosso herói desde cedo alinhou pelas lides musicais. Aos 5 anos de idade já fazia parte do grupo vocal "Jackson 5", e aos 10 era um artista milionário e consagrado. No final dos anos 80, vestindo a pele de precoce veterano da K7 oficial e pirata, Michael sentia-se cansado. Preso à única realidade que alguma vez tinha conhecido, cansara-se de ser uma estrela pop. Seguindo uma linha de pensamento lógica, delineou um plano em conjunto com o seu macaco Bubbles: "Vou para aquele solarengo país africano, Portugal, e tornar-me numa estrela de soccer. Aí sim, posso fugir da pressão diária de ser um ídolo de multidões. E de certeza que lá ninguém me conhece, como não existe TV nem telefonia..."
Assim foi. Michael contratou um sósia seu (Latrell Smith) que ganhava a vida imitando-o num casino de Las Vegas (um Fernando Pereira sem a perinha abichanada), e pô-lo no seu lugar. Abalou para Portugal.
O choque inicial - aquando da compra dos bilhetes -, quando soube que afinal o seu País adoptivo fazia parte da Europa, foi mitigado à chegada: "Oh...It's not Africa, but it surely does look like motherfuc*** Africa."
Meteu-se de pronto numa camioneta em direcção a Freixo de Espada à Cinta, cidade que lhe tinha sido recomendada por Elvis Presley e Jim Morrison para adquirir um bom B.I. falso baratucho, que lhe permitisse viver em Portugal até ao fim da vida. Porém, ao contrário destes dois, Michael não montou barraca em Rio Tinto, aventurando-se na capital Portuguesa. Michael Joseph Jackson era agora Nélson Gil de Almeida Gomes, nascido a 02-12-1972 .
Chegado ao Estádio da Luz, Gil Gomes (nome de guerra que escolhera na viagem a conselho da idosa que se sentara a seu lado) utilizou o seu inglês irrepreensível e invulgares dotes futebolísticos (e algum dinheiro também) para convencer John Mortimore a dar-lhe uma oportunidade no Benfica de 1987. Gil fez uso da sua velocidade, reflexos apurados e capacidade de fazer o moonwalk para pastar nas camadas jovens durande dois anos, até conseguir finalmente entrar no plantel principal em 1989/90. Daí até à selecção sub-20 foi apenas um passinho de dança.
Após maravilhar o seu novel País adoptivo com a sua invulgar destreza, Gil fartou-se desta sua vida alternativa. Afinal a pressão era a mesma. Só que em vez de lhe atirarem cuecas e soutiens nos concertos nos maiores palcos Mundiais, atiravam-lhe agora moedas e pilhas quando ia jogar a Paços de Ferreira.
Como um qualquer filme de domingo à tarde na TVI com quaisquer duas irmãs gémeas loiras americanas, o artista-futebolista sentiu saudades do seu antigo empregozito como Rei da Pop e avisou o sósia que fazia de Micheal Jackson (bom velho Latrell) que iriam trocar de lides diárias. Mas havia um problema. Latrell não sabia jogar à bola.
Micheal regressava à sua vida anterior nos EUA, fazia uma cirurgia plástica para reduzir o nariz à Jonas Savimbi, e entregava solenemente o B.I. com o nome Nélson Gil de Almeida Gomes a Latrell Smith. Este, no seu primeiro treino, desiludiu de tal forma, que Sven-Göran lhe veio perguntar: "Que passa, campeóm? É a prrimeirra fez em muito témpo qué Valido e Phaulo Madherra não são os piorres jogadorres no trreino. Kontinua assim, qué fais parrar à zegunda difizóm."
O novo Gil assim continuou, e foi chutado para a Ovarense com uma velocidade superior àquela que José Dominguez imprimia em campo. Mal os responsáveis ovarenses viram que Penteado continuava a ser o melhor jogador ofensivo dos vareiros, estes chutaram-no para longe. Caiu no Tours, equipa da Centésima Segunda Divisão Francesa. Que o chutou para longe. Caiu em Braga. Barroso encarregou-se pessoalmente de o chutar para longe. Caiu na Reboleira (grande pontapé, já agora. Ah, pé canhão!...). Agatão, Mazo e Birame jogaram 5 minutos ao meiinho com ele, antes de decidirem chutá-lo para longe. Desta feita, caiu no Yverdon Sport, da Suiça. Depois no colosso F.C. Will. Depois no imponente Philadelphia Kixx. Claro que nenhum currículo de bosta ficaria completo sem os Jacksonville Cyclones. Ou sem o Sheffield Wednesday e o Avellino (não o do Marco, o de Itália, mesmo). Ou os inevitáveis Hendon F.C., Middlewich Town, Salford City e Hide Town F.C., como é lógico.
Porém, já em 2005, Gil Gomes atinge o ponto alto da sua carreira: Manchester United. Ah não. Afinal não é o United, é o New East Manchester F.C. ...e também não era o ponto alto da carreira, era mesmo o final. Paciência.
Do seu cadeirão favorito no rancho de Neverland, Micheal Jackson seguiu atentamente a carreira que ele tão brilhantemente iniciou. Alguns indefectíveis dos Philadeplhia Kixx juram mesmo tê-lo visto nas bancadas mais do que uma vez a aplaudir e incentivar aquele jogador português de que ninguém gostava muito.
"Cromos da Bola" roubou parte desta informação à CIA. Pedimos encarecidamente que sejam comedidos na divulgação da mesma. Bem Hajam.
Arrotado por
Anónimo
24
Cacciolis
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quarta-feira, abril 18, 2007
Descubra as Diferenças XXVII
Para quem não está perceber porque é que o Linz está com ar de parvo e camisa vermelha, fica aqui uma explicação:
Não, não é uma foto do incrédulo Linz, depois do Jaimão Pacheco lhe explicar que terá a árdua tarefa de fazer de "1" no seu 6-3-1. É um rapazolas, cujo momento efémero de fama se reduziu a uma frase idiota (não é nada mau.É tipo o Bote Botende, mas substituam a palavra "frase" por "conjunto de momentos perfeitamente estúpidos em 90min") :
"Sherman: Fellas, I think it's time she experienced....The Sherminator!
Kevin: Yeah, okay Sherman...whatever..
Sherman: I'm a sophisticated sex robot sent back through time to change the future...for one lucky lady.
Jim: Go get 'em, Tiger!
Sherman: I'll be back!"
in, American Pie (1999)
domingo, abril 08, 2007
Youssef, o Champô
Não deixa de ser irónico que um indivíduo com um penteado tão fraquinho tenha um nome que nos faz automaticamente lembrar a palavra "champô". Porém, guaxinim morto pendurado na cabeça à parte, Youssef construiu uma carreira invejável com base naquilo o que poderia eventualmente fazer. O que não é para todos.
Youssef, o Champô, entrou em Portugal pela porta grande, tendo sido a atracção principal de mais um triunfal arranque de temporada no covil do Dragão.
Corria o ano de 1996, e o Bi-Campeão F.C. Porto tinha por missão vencer o primeiro Tri-Campeonato da sua História. Para tal, reforçou-se com o que de melhor havia na equipa da rua do café do Sr. Veloso, imigrante português na Suazilândia: Chegaram Andrzej "o Popeye Polaco" Wozniak, o indomável Lula, Alejandro "O Homem Invisível" Díaz, Darko "Rico Suave" Buturovic, Arnold "eu marquei nos 5-0 da Luz" Wetl, António "Richard Gere da VCI" Folha, e o mortífero Romeu, ex-vedeta do Infesta.
Porém, apesar desta chuva de estrelas no palco das Antas, os indefectíveis Portistas sentiam-se inseguros. Algo faltava para atacar o Tri com a inegável certeza que só os campeões possuem. "Jardel e Quinzinho não chegam, cara****", gritavam as sempre impacientes bancadas azuis. Fumavam-se maços de SG Ventil e Português Suave. O chão cinzento cobria-se de unhas roídas e furiosamente cuspidas, qual remate traiçoeiro de Barroso. Quando, num súbito momento mágico, o túnel de acesso das Antas (órfão de George "Fair-Play" Weah e Jorge "Bicho" Costa) deixa-se envolver numa neblina misteriosa de esperança e novidade. O público exulta, as bancadas erguem-se. As crianças levantam-se e dão a mão aos adultos. Os idosos afagam o pacemaker - "Tu consegues. Só mais esta, ca****!", dizem eles.
Eis que irropem dois morenos vultos de camisola azul e branca do afamado túnel. "Mas que raio?..." é a expressão mais escutada do momento. O speaker, sempre solícito, ajuda o desamparado povo - logo a seguir a mais um anúncio ao concessionário da Volkswagen nas Antas - com o desvendar da identidade das novas vedetas do Bi-Campeão: "Kenedy e Chippooooooo!!!".
O silêncio mistura-se com dois ou três impropérios, alguns assobios, um arroto, a corneta do Sr.Azevedo e os tímidos aplausos daqueles que já tinham lido o jornal "O Jogo" dessa manhã. Era a triunfal chegada de dois futebolistas que iriam fazer História na Invicta (como ainda não tinham acabado o secundário, fizeram a cadeira de História - 12º ano - na Escola Secundária Clara de Resende, ironicamente em frente ao Bessa).
Youssef, o Champô, esforçou-se para corresponder à aura de salvador. Quer dizer, por acaso não se esforçou por aí além. Era um jogador rápido, se cometermos a imprudência de ver o conceito de velocidade à luz do relativismo. Com a bola no pé, fazia lembrar Siza Vieira, tal a exactidão colocada no traço do seu passe longo. Sempre (in) activo, mestre da basculação tecnocrata dominante no prisma táctico do futebol feito arte, Youssef Chippo foi o precursor do moderno box-to-box, com a sua impressionante interpretação do futebolista not-box-to-not-box. É verdade que defender não era o seu ponto forte - coisa pouca, quando falamos de um trinco - mas o seu poderio ofensivo compensava esta falta de capacidade enquanto stopper centro campista. Ah, esperem...não compensava, não.
Bem, paciência. Sai um Doriva prá mesa 1.
Youssef, o Champô, entrou em Portugal pela porta grande, tendo sido a atracção principal de mais um triunfal arranque de temporada no covil do Dragão.
Corria o ano de 1996, e o Bi-Campeão F.C. Porto tinha por missão vencer o primeiro Tri-Campeonato da sua História. Para tal, reforçou-se com o que de melhor havia na equipa da rua do café do Sr. Veloso, imigrante português na Suazilândia: Chegaram Andrzej "o Popeye Polaco" Wozniak, o indomável Lula, Alejandro "O Homem Invisível" Díaz, Darko "Rico Suave" Buturovic, Arnold "eu marquei nos 5-0 da Luz" Wetl, António "Richard Gere da VCI" Folha, e o mortífero Romeu, ex-vedeta do Infesta.
Porém, apesar desta chuva de estrelas no palco das Antas, os indefectíveis Portistas sentiam-se inseguros. Algo faltava para atacar o Tri com a inegável certeza que só os campeões possuem. "Jardel e Quinzinho não chegam, cara****", gritavam as sempre impacientes bancadas azuis. Fumavam-se maços de SG Ventil e Português Suave. O chão cinzento cobria-se de unhas roídas e furiosamente cuspidas, qual remate traiçoeiro de Barroso. Quando, num súbito momento mágico, o túnel de acesso das Antas (órfão de George "Fair-Play" Weah e Jorge "Bicho" Costa) deixa-se envolver numa neblina misteriosa de esperança e novidade. O público exulta, as bancadas erguem-se. As crianças levantam-se e dão a mão aos adultos. Os idosos afagam o pacemaker - "Tu consegues. Só mais esta, ca****!", dizem eles.
Eis que irropem dois morenos vultos de camisola azul e branca do afamado túnel. "Mas que raio?..." é a expressão mais escutada do momento. O speaker, sempre solícito, ajuda o desamparado povo - logo a seguir a mais um anúncio ao concessionário da Volkswagen nas Antas - com o desvendar da identidade das novas vedetas do Bi-Campeão: "Kenedy e Chippooooooo!!!".
O silêncio mistura-se com dois ou três impropérios, alguns assobios, um arroto, a corneta do Sr.Azevedo e os tímidos aplausos daqueles que já tinham lido o jornal "O Jogo" dessa manhã. Era a triunfal chegada de dois futebolistas que iriam fazer História na Invicta (como ainda não tinham acabado o secundário, fizeram a cadeira de História - 12º ano - na Escola Secundária Clara de Resende, ironicamente em frente ao Bessa).
Youssef, o Champô, esforçou-se para corresponder à aura de salvador. Quer dizer, por acaso não se esforçou por aí além. Era um jogador rápido, se cometermos a imprudência de ver o conceito de velocidade à luz do relativismo. Com a bola no pé, fazia lembrar Siza Vieira, tal a exactidão colocada no traço do seu passe longo. Sempre (in) activo, mestre da basculação tecnocrata dominante no prisma táctico do futebol feito arte, Youssef Chippo foi o precursor do moderno box-to-box, com a sua impressionante interpretação do futebolista not-box-to-not-box. É verdade que defender não era o seu ponto forte - coisa pouca, quando falamos de um trinco - mas o seu poderio ofensivo compensava esta falta de capacidade enquanto stopper centro campista. Ah, esperem...não compensava, não.
Bem, paciência. Sai um Doriva prá mesa 1.
quarta-feira, abril 04, 2007
Martelinho - Poll Médio DIreito Mais Cromo
Joaquim... podia chamar-se Quim.
Mas quis o destino que fosse Martelinho..
Post Scriptum Cromatium: Resta esclarecer que à luz de novo empate técnico entre Martelinho e Chicabala, o desempate final foi atribuído pelo comité técnico designado para o efeito. Esta medida custou 15.000€ ao Estado Português, sendo que os 62€ excedentes irão ser atribuídos à L.P.A.F.C.A.T.A.P.C.A.C.R.J.A.R. (Liga Portuguesa de Adeptos Forasteiros Colocados na Arquibancada ou Terceiro Anel Por Cima de Adeptos da Casa Rivais em Jogo de Alto Risco).
Mas quis o destino que fosse Martelinho..
Ninguém se chama Martelinho..
Mas também ninguém consegue ser ou imitar Martelinho.
Extremo veloz, ao estilo Petit a 200 à hora, mas a jogar à linha... e a fazer centros com conta peso e medida para Ayew, Farys, Elpídios, Nuno Gomes (Nuno, quem te dera teres um Martelinho agora em vez de um Marco Ferreira).
Tem como grande conquista o Championatt pelo Boavista, na época em que marcou aos grandes e mostrou.. "Um dia vocês vão ver-me no Penafiel e vão dar-me valor.."
Só é pena seres ainda um valor por despontar, porque és suplente na equipa treinada pelo ex-colega Rui Bento. Que traição "à Pacheco"...
No Boavista só lhe guardam mágoas e rancores, porque por causa da Martelada as inscrições do Loureiro Ban Clan ficaram paradas.
Se passas pelo Bessa és trucidado.. tal como fazias a Nelos, Nitos, Ruis Jorges ou Pedros Henriques com as tuas arrancadas fulminantes. Normalmente acabavam em cantos ou tiros à baliza.
Martelinho, que começou a jogar no clube do Exmo Sr Ferreira Torres (Marco), passou para o exmo clube do Valentim e João Loureiro e agora parece querer acabar no de António Oliveira. Em 2005 passou ainda pelo PortoNovo , de Espanha.. se calhar para mostrar que se fosse novo podia ter ido parar ao clube do Exmo Jorge Nuno.
Logo, há algum jogador que tenha semelhante carreira em clubes de dirigentes desta craveira? 4 patrões de qualidade e que lhe garantem futuro promissor na defesa de casos coloridos .. como Apitos (Dourados) ou Sacos (Azuis).
Sem dúvida um jogador de extrema direita...
Viva Martelinho, que superou Chicabalas, Fuas, Cañetes, Marcos Ferreiras.. e fica para a história aquele golo que deu praticamente o título ao Boavista diante do Sporting em pleno Bessa.. que tiro.. embora sem querer.. :)
Para a história, mais recente, fica também o destino de um clube por ele presidido e com o nome dele.
"A equipa do Martelinho SC retirou-se de todas as provas dos campeonatos distritais da A.F. Aveiro, devido a cenas impróprias que aconteceram no final do jogo do passado sábado em sua casa, diante da equipa do Arca e que envolveram jogadores do Martelinho e equipa de arbitragem.
O jogo decorria com um resultado de 7-7 até que, a 19 segundos do final, o árbitro ordenou a marcação de um livre drecto que acabou por originar a violência e tão drástica decisão e também como forma de protesto por alegadas arbitragens vergonhosas que vinham a ocorrer nas primeiras jornadas.
O Presidente da colectividade, Joaquim Pereira "Martelinho" já comunicou a decisão de abandonar as competições em que estavam inseridos à Associação de Futebol de Aveiro, terminando assim de forma inglória o futsal deste clube e a participação na I divisão distrital de seniores e ainda no campeonato distrital de juniores."
O jogo decorria com um resultado de 7-7 até que, a 19 segundos do final, o árbitro ordenou a marcação de um livre drecto que acabou por originar a violência e tão drástica decisão e também como forma de protesto por alegadas arbitragens vergonhosas que vinham a ocorrer nas primeiras jornadas.
O Presidente da colectividade, Joaquim Pereira "Martelinho" já comunicou a decisão de abandonar as competições em que estavam inseridos à Associação de Futebol de Aveiro, terminando assim de forma inglória o futsal deste clube e a participação na I divisão distrital de seniores e ainda no campeonato distrital de juniores."
Martelinho, the winner is .. you!
Post Scriptum Cromatium: Resta esclarecer que à luz de novo empate técnico entre Martelinho e Chicabala, o desempate final foi atribuído pelo comité técnico designado para o efeito. Esta medida custou 15.000€ ao Estado Português, sendo que os 62€ excedentes irão ser atribuídos à L.P.A.F.C.A.T.A.P.C.A.C.R.J.A.R. (Liga Portuguesa de Adeptos Forasteiros Colocados na Arquibancada ou Terceiro Anel Por Cima de Adeptos da Casa Rivais em Jogo de Alto Risco).
domingo, abril 01, 2007
Poll Poll Poll
Comunicado relativo ao Estado da Poll:
Dado o empate técnico entre Chicabala e Martelinho (53 votos cada), no dealbar deste dia das mentiras, o comité bolístico reuniu de emergência no parque de estacionamento do Estádio Avelino Ferreira Torres, mesmo ao fundo da Avenida Avelino Ferreira Torres, na esquina da mercearia Avelino Ferreira Torres com o stand Avelino Ferreira Torres.
Desta acalorada reunião saiu a decisão de prolongar a Poll até dia 3 de Abril para ver quem ganha no pique final: Martelinho ou Chicabala.
Por falar em Chic(k)abala, fica aqui um cromo da provável inspiração da travessia semi-profissional do jogador que disputa o ombro-a-ombro com Martelinho.
Bem Hajam, Povo da Bola.
Post Scriptum Cromatium: Apelamos a que ignorem a tentação do voto útil.
Dado o empate técnico entre Chicabala e Martelinho (53 votos cada), no dealbar deste dia das mentiras, o comité bolístico reuniu de emergência no parque de estacionamento do Estádio Avelino Ferreira Torres, mesmo ao fundo da Avenida Avelino Ferreira Torres, na esquina da mercearia Avelino Ferreira Torres com o stand Avelino Ferreira Torres.
Desta acalorada reunião saiu a decisão de prolongar a Poll até dia 3 de Abril para ver quem ganha no pique final: Martelinho ou Chicabala.
Por falar em Chic(k)abala, fica aqui um cromo da provável inspiração da travessia semi-profissional do jogador que disputa o ombro-a-ombro com Martelinho.
Bem Hajam, Povo da Bola.
Post Scriptum Cromatium: Apelamos a que ignorem a tentação do voto útil.
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